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sexta-feira, 3 de junho de 2011

O título que não se manifestou.

E se eu confessar que gostaria que o vento tomasse consciência das súplicas que pairam neste sistema circulatório? Aquilo que faz meu sangue pulsar está em decadência. Tudo o que sei não poderá modificar uma alma desesperada?
E se um sonho paralelo interferisse em uma realidade? Seria a prova de que determinados sonhos podem concretizar-se? Quais as consequências de um sonho concretizado? Seria eu uma espécie de Dom?
O que seria de fato?
Tudo o que é diacrônico permanece em mim, o tema está presente constantemente, o rema não passa de mera consequência...

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