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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Verba volant... scripta manent!


Precisaria dizer-lhe, meu amigo, a você que sofreu vezes vendo-me passar da tristeza ao desregramento, e de uma doce melancolia a uma paixão devoradora? Também, trato meu pobre coração como se fosse uma criança doente: dou-lhe tudo o que pede. Mas não diga a ninguém: há pessoas que não me compreenderiam.
A poesia, as palavras de um poeta permanecem, mesmo Cronos sendo este ser tão inexorável! Ninguém me tira o coração!

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