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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Nunca me alcunharam Azevedo, pois nunca viram meu coração.


Tenho um coração que delira

Só por teu amor morrer eu podia!
Ai, de mim, donzela dos sonhos meus
Acaso tens pena?
Quero beijar os lábios teus
Afogar-me em tua tez
Descobrir o frescor da tua pele alva.

Só por tua beleza viver eu podia!
Ai, de mim, donzela dos pensamentos meus
Acaso tens pena?
Sou um doudo em sonhar, anjo
Deliro e agito o coração
Sussuro e escuto as palpitações.

Senti suas veias pulsarem em mim
Com um grito acordei
Deparei-me com minha languidez
Meu Deus, por que não morri?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Meu vicío de hoje pode ser o passo pro meu abismo de amanhã

Passa o tempo e ele sofre diversas metamorfoses. Às vezes nem sabe o que ama, apenas ama. Ficou afastado mais de seis meses. Mas ainda continua com suas velhas manias, ou seja, as paixões.
Agora que voltou, não se sabe quais serão suas futuras palavras, mas algo é certo: ele continua amando!